quarta-feira, novembro 30, 2005

DIREITO DE ESCOLHA

Começo o post desta semana com um pedido de desculpa pelo atraso, a minha ideia inicial era “postar” todas as segundas, mas como tenho andado atarefado, esta semana vai à quarta que também é fofinho ;)

Esta semana vou falar-lhes do meu péssimo sentido de opção, eu não consigo entender e como não acredito em religião, mais difícil se torna, porque se acreditasse facilmente diria que alguém lá em cima não me curte, nem à lei da bala. O que me faz interrogar o porquê de certas pessoas, como eu, terem o direito à escolha....isso é errado, pelo menos no meu caso, de cada vez que posso optar escolho sempre a pior hipótese, porquê? Boa pergunta. Eu não estou a dramatizar, filas de supermercado são um óptimo exemplo, já para não falar nas portagens da ponte 25 de abril, meus amigos aquilo tem alguns quinze guichets e eu insisto sempre em esperar no que demora mais tempo. E no transito? Oh oh, eu armado em cívico deixo passar aquela senhora que tem um ar tão simpático para depois ir o resto do caminho a 50 km/h, atingindo o cumulo da auto- ofensa. É por estas e por outras que eu digo...não me deixem escolher, apontem o caminho a seguir, e não me chamem cão por não dar prioridade ao senhor de chapéu que estava no opel corsa de 1980, no cruzamento que acabámos de passar.
Beijos e abraços, até para a semana.
=)*

segunda-feira, novembro 21, 2005

ALOÉ VERA




Pois é, hoje vim questionar essa grande descoberta (não recente) cientifica a nível botânico, que se chama Aloé Vera.
Eu não sei se têm reparado que esta planta teima em aparecer e vincar as suas maravilhosas propriedades curativas, laxativas, suavizantes, aromáticas, medicinais e não só, em todo o lado, senão vejamos, ele é detergente para a roupa, ele é amaciador, ele é pensos higiénicos, ele é iogurtes, e mais uma parafernália de produtos que não lembram a ninguém.
O primeiro “contacto” que eu tive com esta planta, foi num filme de surf bem antigo, que se chama (tradução Português) “desafio no Hawai”, onde um paparuco (estrela principal) cai numa ondita (daquelas de 6m) e vai bater no recife de coral fazendo uns quantos lenhos nas costas, ao sair de dentro de agua é prontamente socorrido por uma nativa (BOA)...(MAS MESMO BOA), que prontamente lhe aplica a seiva retirada desta planta, comentando que é a única coisa que lhe poderá sarar este tipo de escoriações.
Isto faz-me lembrar uma situação que vivi na tropa, com um medicamento chamado Brufene, que era do género, ia à enfermaria com dor de dentes...Brufene, dor de cabeça...Brufene, gripe...Brufene...estão a entender...
Ora bem, para mim, o mesmo se passa com esse cacto maravilha. Só estou ansioso pelos preservativos lubrificados com Aloé Vera (escorregam melhor, e não fazem comichão).

Ps: Também ouvi dizer que dá para os calos e hemerroidal =)

quinta-feira, novembro 17, 2005

Álcool magnético


Para quem não sabe, o álcool possui propriedades magnéticas. Passo a explicar.
Há já algum tempo, fui sair à noite como de costume para o Bairro Alto, como vem sendo habitual de cada vez que me encontro sem nada para fazer. Também vem sendo habito, de cada vez que efectuo-o tal cruzada, acabar por cruzar uns sons no Jürgens.
Ora, os meus amigos (dizem eles) que lá trabalham (incluindo o gerente) tem um problema grave com a minha sobriedade, ou seja, não me podem ver de copo vazio, o que faz com que saia de lá sempre (ou quase sempre) num estado de turves “optico-visual”, tão grande ou tão pequena que me fez bater de marcha-atras com o meu antigo carrito (o Tomás), numa daquelas colunas brancas com faixas verdes e laranjas que sustentam o tecto do parque de estacionamento do Largo do Camões, mas adiante, acho que já conseguiram entender ou imaginar o grau de alcoolemia.
Agora sigam o meu raciocínio, nesta altura da noite (ou da manhã) vamos para casa, e vamos abrir a porta, convém não nos enganarmos senão o vizinho estrilha, pomos a mão ao bolso, tiramos as chaves do bolso e após alguns momentos (minutos) de prospecção à procura da chave correcta, iniciamos a tentativa de a colocar na fechadura...agora é que são elas...quem é a alminha que me vai convencer que aquilo não está com cargas eléctricas iguais? Aquilo mais parece que estamos a tentar aproximar duas partes de um íman partido. Portanto e aproveitando o embalo, e no caso de algum fabricante de fechaduras visitar o meu blog, deixo aqui a brilhante ideia de se fazerem fechaduras com íman, isso mesmo, digam lá que não era bestial? Um gajo tirava o porta-chaves do
Bolso aproximava-o do orifício da fechadura e automaticamente a chave apontava, e facilitava mesmo muito mais a sua respectiva introdução...ainda vou é para inventor.
=)

quarta-feira, novembro 16, 2005

O primeiro =)

Numa altura em que todos tem o seu blog, eu decidi criar o meu para escoar a minha fezada (sim...de fezes) mental.
Pode ser que ao ter saída do meu pequinino cerebro, o Filipe ( o meu neurónio) tenha um pouco mais de espaço para respirar...
Voltarei...